Francisco Conceição foi titular nos italianos, mas não impediu a vitória da turma de Eindhoven #DAZNChampions
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CONFERENCIA-Rui Jorge - Quenda
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Apesar da crise, Juventus não desiste de Thiago Motta

Clube italiano mantém confiança no treinador, mesmo após as duas derrotas pesadas nas últimas duas jornadas da Serie A

A Juventus vive um período conturbado. A formação bianconera perdeu os dois últimos jogos da Serie A, contra adversários diretos e com resultados pesados - Atalanta (0-4) e Fiorentina (0-3).

Além da má forma recente, a turma de Turim está na quinta posição, a 12 pontos do líder Inter, e já foi eliminada da UEFA Champions League, pelo PSV. Ainda assim, apesar da crescente pressão sobre o técnico Thiago Motta, a Juventus - onde atuam os portugueses Renato Veiga, Francisco Conceição e Alberto - mantém a confiança no treinador, afirmou o diretor desportivo Cristiano Giuntoli.

«Neste momento, temos de estar unidos e ultrapassar as dificuldades juntos», afirmou Giuntoli à Sky Sports. «Lamentamos muito, tivemos um ano de altos e baixos, mas nunca jogámos dois jogos consecutivos tão abaixo do nosso nível. Estamos, no entanto, convictos de que podemos sair desta situação, todos juntos», acrescentou.

Questionado sobre se isto significava que a Juve continuaria com Motta no comando, Giuntoli foi categórico: «Sem dúvida. Iniciámos um novo projeto, passámos por dificuldades, cortes salariais e tudo o mais, não devemos pensar em nada além do nosso objetivo principal, que é qualificarmo-nos para a UEFA Champions League

Giuntoli não tira conclusões precipitadas após duas exibições menos conseguidas, tal como o clube não o fez quando a temporada começou com duas vitórias por 3-0 sobre Como e Verona. «Estamos a tentar analisar com clareza o que aconteceu nas últimas semanas. Não nos podemos esquecer que, depois do jogo com o Verona, a comunicação social considerava-nos potenciais campeões», afirmou Giuntoli.

«Precisamos de equilíbrio, não podemos ir a extremos. Nos próximos dias, vamos tentar, com a cabeça fria, seguir em frente. É fundamental manter o equilíbrio dentro e fora de campo. Até há dois jogos, a equipa tinha a melhor defesa do campeonato, sofrer três ou quatro golos significa que perdemos esse equilíbrio», concluiu.

Após a derrota diante da Fiorentina, Motta foi categórico em afirmar que não sairia. «Seria demasiado fácil fazê-lo. Não gosto de coisas fáceis», disse o italiano.