O Benfica inicia amanhã a sua campanha de qualificação para as meias-finais da Liga dos Campeões, que representaria um feito desportivo enorme, mas entra em campo igualmente com a consciência do que financeiramente estará em jogo. Até ao momento, na atual participação, as águias encaixaram acima de €72,5 milhões na Liga dos Campeões, o que a situa como a mais proveitosa de sempre dos encarnados. Na época passada, os ganhos foram de €65,4 milhões (a equipa caiu nos quartos de final, frente aos ingleses do Liverpool) e, nas prestações anteriores, em 2019/20 a equipa encaixou €51,4 milhões; em 2018/19, €52,2 milhões; e, na época de 2015/16, €36,1 milhões. Os prémios da UEFA também eram, então, bem mais baixos, refira-se. Mas se o Benfica, esta temporada, já alcançou a sua participação mais rentável de sempre, está, ainda, à porta de realizar o maior encaixe alguma vez conseguido por uma equipa portuguesa nas provas europeias. O recorde pertence ao FC Porto, que recebeu um cheque de €79,2 milhões em 2018/19, época em que atingiu os quartos de final depois de uma fase de grupos com cinco vitórias e um empate. Se o Benfica, este ano, se conseguir qualificar para as meias-finais, receberá um prémio de mais €12,5 milhões, passará a fasquia dos 80 milhões de euros (€85,058M) e fixará novo máximo português. Este é mais um (importante) incentivo para a equipa atacar a eliminatória com o Inter de Milão, mas é a esperança na glória desportiva que encanta os adeptos. Leia mais na edição impressa ou subscreva a edição digital de A BOLA
