«Olá a todos, através deste vídeo gostaria de anunciar que deixarei o futebol profissional», foi assim que Claudio Bravo anunciou a sua retirada do futebol, aos 42 anos, através de uma publicação nas redes sociais. O guardião estreou-se como sénior em 2003, quando se estreou nos chilenos Colo Colo, onde viria a ganhar dois títulos locais. Em 2006 seguiu para Espanha, onde passou a maior parte da sua carreira, tendo representado pela Real Sociedad, Barcelona e Bétis e ainda passou pela Premier League, tendo jogado no Man. City entre 2017 e 2020. «Quero agradecer ao Colo Colo, à Real Sociedad, ao Futbol Club Barcelona, ao Manchester City, ao Real Betis Balompié, agradecer a todos os colegas de equipa que tive ao longo da minha carreira», realçou. Pela seleção do Chile cumpriu 150 jogos e fez parte de uma geração de ouro que conquistou duas Copas América consecutivas (2015 e 2016), no total participou em sete Copas América e dois Mundiais. A nível de clubes, tem no palmarés dois títulos de campeão pelo Colo-Colo, um título pelo Bétis na Segunda Divisão, foi duas vezes campeão pelo Barcelona e outras tantas pelo Manchester City na Premier League. Ganhou duas taças do Rei (uma pelo Barcelona e uma com o Bétis), uma Supertaça de Espanha (Barcelona), duas Community Shield e uma Taça da Inglaterra. A nível internacional conquistou a Liga dos Campeões, a Supertaça Europeia e o Mundial de Clubes pelo Barcelona. Individualmente arrecadou o Troféu Zamora Segunda Divisão ao serviço do Real Sociedad, em 2009, o Troféu Zamora Primeira Divisão pelo Barcelona, em 2015, foi o melhor guarda-redes da Copa América em 2015, o melhor guarda-redes de LaLiga no mesmo ano, o melhor guarda-redes da Copa América Centenário em 2016 e o melhor guarda-redes da Taça das Confederações da FIFA em 2017.