Treinador dos Celtics mantém confiança no poste português e diz que este sabe ter paciência e que o seu tempo irá chegar.
BOSTON – No final da vitória dos Celtics sobre os Pistons por 119-95, a sexta consecutiva de Boston, 17.ª nos últimos 19 jogos, Joe Mazzulla, que não perde em casa há oito encontro e ainda só cedeu três jogos no TD Garden, foi questionado a falar sobre o ambiente que se vive no grupo e como este parece estar bem eficiente, mesmo quando faltam alguns dos seus principais elementos, como aconteceu com Jayson Tatum, Al Horford, Jrue Holiday e Sam Hauser.
Foi dado particular ao entrosamento entre o postes e destes com a equipa, como os suplentes têm correspondido às ambições da equipa, com Mazzulla a referir que os homens do banco «jogam no duro e são espertos… o que faz com que o nosso trabalho se torne mais fácil.
Poste português não saiu do banco na vitória dos Celtics sobre os Pistons no TD Garden, mas, no final, conversou com A BOLA sobre o momento em que a melhor equipa do campeonato se encontra e o que a diferencia dos adversários, que a atual situação contratual não o preocupa e que sempre foi apoiado pelo clube e adeptos
Mas o técnico explicou ainda porque tem apostado em dois homens grandes em campo. «Os nosso grandes têm que ser defensivamente versáteis, terem diferentes coberturas defensivas e têm que ser versáteis onde estiverem em campo no ataque. Eles são extremamente espertos», reforçou.
Dentro dos suplentes, Mazzulla elogiou igualmente chamado grupo ‘stay ready’ (estar pronto), de que faz parte Neemias Queta e que são os suplentes que nem sempre jogam mas têm de estar preparados para render quando os chamam para entrar no court. «Eles levam seriamente o seu trabalho. São profissionais e compreendem que o trabalho que fazem os preparar para as situações», referiu.
Já quando solicitado a falar mais particularmente sobre Neemias, contou: «É época é tão longa, e já falámos do grupo ‘stay ready’, que todos se esquecem que houve momentos da temporada em jogou minutos significativos e em que ganhou jogos para nós. Penso que começou com a partida contra os Kings, na digressão, mas por a época ser tão grande ele perdeu um bocadinho isso. Ele teve um bom trabalho ao avançar nesse período da temporada e assumir onde tínhamos ficado. Trabalha todos os dias, têm o seu nível de paciência e percebe que o seu tempo irá chegar, mas não podemos esquecer o que fez por nós no começo do ano», referiu.