26 julho 2024, 19:54
Paris 2024: judoca iraquiano é o primeiro caso de doping da competição
Sajjad Sehen testou positivo a uma substância anabolizante proibida, anunciou a Agência Internacional Antidopagem.
Jogadora de voleibol, Lisvel Eve Meíja testou positivo a furosemida, substância que mascara uso de outros químicos dopantes
Lisvel Eve Mejía é a segunda atleta a acusar positivo a um teste de antidoping nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, avançou este sábado o Comité Olímpico Dominicano (COD), e enfrenta uma suspensão de quatro anos, tendo sido já separada da equipa.
26 julho 2024, 19:54
Sajjad Sehen testou positivo a uma substância anabolizante proibida, anunciou a Agência Internacional Antidopagem.
A jogadora de voleibol, antes do início do torneio desta modalidade, testou positivo a furosemida que, segundo o médico da equipa dominicana, Victor Figueroa é uma substância que vem de um diurético, sem qualquer «benefício ao nível do desempenho físico». Porém, a mesma fonte refere que esta pode ser usada para mascarar outra substânica.
La China, como é conhecida, afirmou que não sabia o que estava a ingerir, contudo diz-se «desapontada». «É um caso extremamente lamentável. Sinto-me muito mal e desapontado comigo mesma, foi um descuido da minha parte não ter investigado a medicação que usei para controlar a retenção de líquido no meu corpo», desabafou em declarações ao site oficial do COD.
Apesar do sucedido, a instituição garante que a jogadora «está em paz consigo mesma, porque se considera uma jovem íntegra, honesta, calma e trabalhadora».
Recorde-se que, na sexta-feira, o judoca iraquiano foi o primeiro atleta a acusar positivo num teste de antidoping em Paris 2024.