Diogo Ribeiro nada nos Nacionais em Tomar
Diogo Ribeiro (José Sena Goulão/Lusa)

Diogo Ribeiro nada nos Nacionais em Tomar

Com os olímpicos em Paris 2024 ausentes do Mundial de piscina curta em Budapeste, onde Portugal conta apenas com três nadadores, grande parte das atenções nacionais estarão viradas para o campeonato que conta que antecipa o Nacional de clubes.

Depois de, ontem, José Lopes ter terminado as eliminatórias dos 400 livres do Mundial de Budapeste em piscina curta no 32.º lugar com 3.49,11m, aquém do seu recorde nacional de 3.42,57, obtido na edição de Abu Dhabi 2021, e longe dos 3.39,14 com que o americano Kieran Smith fechou o apuramento para a final, hoje, sem portugueses em ação na Hungria, as atenções viram-se para o arranque dos Nacionais em Tomar.

Campeonato que conta com os olímpicos de Paris 2024 Diogo Ribeiro, Miguel Nascimento, Camila Rebelo e Angélica André (águas abertas). Os três primeiros tinham mínimos para o Mundial mas dispensaram a presença em Budapeste por terem objetivos diferentes, e diversos, no arranque desde novo ciclo.

Quanto a João Costa, nem sequer nadará em Tomar.

Diogo, que em piscina curta é detentor de três máximo nacionais (100 livres, 50 e 100 mariposa) irá disputar os 50 e 100 livres e 50 mariposa assim como integrará as estafetas do Benfica.   

Já Camila, campeã europeia de 200 costas em piscina longa, que esta época tem a maior aposta concluir o 3.º ano de medicina, estará nos 100 e 200 costas.

Miguel Nascimento também só participou numa competição esta época, que foi numa piscina que bem conhece, a de Portimão.

Nascimento apostará nos 50 e 100 livres e 50 metros mariposa, uma vez mais em luta direta com o colega de equipa Diogo Ribeiro, num dos duelos mais expectantes do três dias do Nacional, sobretudo nos 50 livres onde Miguel mantém o atual recorde nacional desde 2022.