Vasco Seabra aponta à primeira vitória no Arouca: «Como diz o Cristiano, é como o ketchup...»
Vasco Seabra, treinador do Arouca. Foto: Paulo Novais/LUSA

Vasco Seabra aponta à primeira vitória no Arouca: «Como diz o Cristiano, é como o ketchup...»

NACIONAL08.12.202414:38

Treinador do Arouca na antevisão ao encontro com o Estrela da Amadora

Vasco Seabra fez, este domingo, a antevisão à visita do Arouca ao terreno do Estrela da Amadora, agendada para segunda-feira, a contar para a 13.ª jornada da Liga.

- O Arouca tem amanhã uma deslocação à Amadora para enfrentar o Estrela, que apesar de nos últimos cinco jogos não ter vencido um, nos últimos quatro jogos em casa marcou sempre dois golos e teve sempre resultados positivos. Já o Arouca, nos seis jogos fora até agora, venceu apenas um. O que espera do jogo, do adversário, e se tem esperança de conquistar amanhã um bom resultado.

E a primeira vitória, desde que cá estamos. Sim, uma esperança convicta daquilo que a gente tem vindo a fazer. É verdade que as nossas exibições, tirando a primeira parte do jogo do Farense, foram exibições em crescendo. Cada jogo que foi passando nós melhoramos um pouco a nossa exibição. A segunda parte do SC Braga, muito boa. O jogo do Famalicão, muito consistente. A primeira parte do Farense não foi de acordo com aquilo que a gente esperava. A segunda parte já reagimos e fomos encontrar aquilo que a gente quer. O jogo do Benfica já foi um jogo mais consistente durante todo o jogo, mais intenso também, contra um adversário bom, e onde a gente já conseguiu mostrar um jogo mais completo do ponto de vista ofensivo e defensivo.  E agora sentimos que esta evolução tem que ser uma evolução que também nos possa trazer aquilo que são os resultados desportivos, porque obviamente que andamos atrás deles, andamos atrás deles no sentido de criarmos consistência àquilo que é fazer o trabalho, mas depois isso ter um resultado que nos possa trazer também essa confiança inconsciente que acaba sempre por mexer com todos nós, porque trabalhar sobre vitórias, naturalmente, é muito mais agradável, muito mais motivante e desafiador. Mas obviamente temos também essa confiança daquilo que o grupo nos tem apresentado. Sabemos que vamos ter um adversário muito difícil. É um adversário que, como referiu em casa, nos últimos jogos tem sido sempre muito consistente e muito capaz. Tem uma envolvência também do estádio, dos adeptos, daquilo que é a energia do jogo. É um jogo que nos remete sempre para uma energia muito alta, por isso nós sabemos que a esse nível, ao nível da agressividade, da intensidade do jogo, daquilo que é a resposta à adversidade que o jogo nos dá, nós vamos ter que estar no nosso melhor nível e igualarmos, no mínimo, o adversário, para conseguirmos competir e depois naquilo que o nosso grupo consegue fazer, a qualidade do jogo, aquilo que os nossos jogadores individualmente também são capazes, conseguirmos, naturalmente, superar essa parte e sermos nós os vencedores do jogo.

- Como é que se sentiu a equipa durante esta semana de trabalho, há alguma pressão? 

Sim, nós não olhamos tanto para... Ou seja, a tabela e a classificação é sempre um dado, não há como fugir dele, porque é um dado, é a classificação, e nós sabemos que tentamos fazer pontos para que na classificação a gente possa crescer e subir. Mas nós não fazemos com que o nosso trabalho dependa, é do lugar da classificação, muito menos quando estamos ainda a 20 e tal jornadas do final da época. Ou seja, nós temos uma crença muito grande e uma convicção muito grande naquilo que é o desempenho do nosso trabalho e na confiança que temos também nos jogadores, que individualmente são muito capazes. Por isso, nós sabemos é que isso baliza naturalmente o lugar onde nós estamos, aquilo que nós ainda não conseguimos fazer, mas a nossa confiança é de que mantendo-nos num padrão muito forte, que são os nossos valores, darmos o melhor de cada um de nós e sermos altamente agressivos e competitivos em cada jogo que passa e em cada semana que passa, que os resultados vão surgir e vão surgir de forma consistente para que depois o nosso crescimento também não seja sustentado em ganhamos com... Nós queremos muito puxar a estrelinha para nós e acreditamos que podemos lutar muito para que a estrelinha esteja do nosso lado, mas que essa estrelinha não seja esporádica, não seja um jogo em que nós... aconteceu e depois agora já vamos outra vez atrás e depois agora já... Não, nós queremos... Obviamente, temos uma confiança grande nos jogadores naquilo que nós fazemos, acreditamos muito naquilo que tem sido o processo, acreditamos que cada semana que passa vamos estando mais fortes e acreditamos que também, com o desbloquear de uma vitória, que naturalmente é, como diz o nosso campeão, o Cristiano, é como o ketchup, não é? Portanto, a gente acredita que pode vir assim uma sequência positiva, todas as equipas têm ciclos que, por vezes, na nossa liga são difíceis de ultrapassar, este eventualmente é o nosso, mas com esta alma, com esta ambição, acreditamos que vamos ultrapassá-lo com confiança. 

- Falava dessa questão dos três pontos, o próprio mister Vasco, na conferência após o jogo do Benfica, falava dessa vitória como o gatilho que é preciso e que talvez não é nada mais do que os próprios três pontos em si. O facto de também ter uma sequência de jogos mais difíceis, pelo menos no ponto teórico, e agora apanhar um Estrela que estará numa situação um pouco semelhante à do Arouca, vê isto como uma oportunidade fundamental para marcar uma posição e para ter algum desafogo?

Sim, começando até por aí, sinto que, de facto, a tabela tem esta parte, que é a competitividade que tem sido demonstrada na Liga, mostra-nos também que uma ou duas vitórias seguidas nos passam logo com um patamar muito mais alto em termos de classificação, ou seja, muito mais do que nós olharmos para ela como algo que nos atormenta, nós olhamos para ela mais como um desafio, que é que nós podemos fazer? Olharmos para a tabela e focarmo-nos naquilo que ela nos está a dizer naquele momento, ou naquilo que nós controlamos, que é a capacidade que nós temos de entrar no jogo e termos uma atitude fortíssima, competirmos de forma vincada no jogo, olharmos para o adversário, qualquer que ele seja, e sentirmos que nós somos capazes de bater nos outros e competirmos no jogo para levarmos os pontos daí, porque isso é aquilo que a gente controla, isso é aquilo que a gente consegue fazer, que é o nosso desempenho, que é a nossa proatividade no jogo. E isso provavelmente dá-nos aos pontos que na tabela nos farão crescer. Ou seja, em vez de olharmos para a tabela e depois seguirmos daquilo que é o nosso compromisso, não, seguimos para o nosso compromisso, porque isso na tabela vai-se refletir naquilo que nós somos capazes de fazer. Por isso, nós quando assumimos o Arouca, sabíamos que este era o calendário, não há como fugir dele, não tínhamos medo dele, a verdade é que não conseguimos vencer os dois jogos de casa com o SC Braga e Benfica, mas conseguimos competir neles. E não havendo vitórias morais porque elas não dão pontos, há sensações, e há sensações que nos vão dando de cada jogo. E as sensações foram positivas, o grupo também sentiu essas sensações positivas e portanto essas sensações vão-nos dando o alento de que o trabalho está a ser, está a desenvolver, para que as vitórias apareçam de forma consistente, e o trabalho também nos permita competir internamente, para depois externamente conseguirmos competir e mostrarmos os nossos desempenhos depois em jogo.

- Sente que este jogo de amanhã seja de uma especial importância? Porque se os três pontos não tocarem ao Arouca, até porque na próxima jornada o Arouca vai voltar a ter um adversário duro, atual quarto classificado, uma grande surpresa, o Santa Clara, mas que é uma equipa que vai criar muitas dificuldades.

Sim, é verdade. Não há como fugir dele, ou seja, não me custa estar-lhe a dizer que é um jogo que nós temos expectativa de fazermos um bom jogo e de podermos dar um clique interno até emocional. Mas mais do que isso, do que a importância do jogo, é realmente nós conseguirmos perceber junto dos nossos jogadores que cada exercício do treino é de uma importância vital. Ou seja, nós não conseguimos fazer um meinho em que eles não estejam a competir. Porque se nós como equipa não formos altamente desafiadores uns dos outros, de eu ser exigente com aquele, porque se ele não estiver a treinar no máximo, eu não consigo melhorar. Se nós não tivermos este nível de exigência diário, não nos interessa nós dizermos que aquele jogo é importante, que o outro é um jogo já difícil porque é um adversário melhor, que aquele se calhar... Porque depois nós não temos o clique e o chip para conseguirmos alterá-lo em função desses momentos. Ou seja, aquilo que nós temos que criar é a nossa mentalidade. E a mentalidade do Arouca tem de ser uma mentalidade de quem compete. Independentemente do resultado que possa acontecer amanhã, que nós temos forçosamente que lutar por ele e lutarmos pelos três pontos, nós sabemos que independentemente do resultado que aconteça aí, no treino a seguir nós vamos ter de competir uns contra os outros. E vamos ter de competir diariamente porque eu não lhes vou dar descanso, eles sabem disso, eu não lhes vou dar descanso, para que eles a seguir possam competir com o adversário que vamos ter a seguir. E este é um processo que nós fazemos semana após semana, em que não há facilidade em treino, não há facilidade naquilo que é o nosso dia a dia. Trabalhamos e quando vamos para casa descansamos. Eu também lhes dou as folgas para eles poderem descansar, estarem com as famílias e nesse momento ser um momento que não têm que me ouvir e que me aturar. Mas quando vêm para cá, é mesmo para competir. Então é esta importância todos os dias. E amanhã não foge à regra. É um jogo muito importante, tal como hoje o treino foi muito importante, e eles sabem que essa é a exigência que nós temos de criar entre nós.

- Ainda sobre a semana de trabalho, além de evidentemente terem trabalhado a consolidação do jogar como um todo, terá havido uma espécie de preocupação extra ou especial, digamos assim, com a finalização, com a criação de chances de finalização, que é algo que ainda tem vindo a falhar.

Sim, é verdade. Durante a semana tivemos um maior número de minutos dedicados àquilo que é a nossa parte ofensiva. Tivemos dividido pela semana mais períodos de construção do primeiro terço, digamos assim, da primeira fase, mas também já uma consolidação maior daquilo que nós queremos fazer quando já estamos instalados no último terço, com o número de jogadores que conseguimos colocar também na caixa do adversário, na grande área do adversário, com o número de jogadores que temos a preparar a possível perda da bola num cruzamento ou no que quer que seja, para que nós consigamos ser mais fortes no momento em que atacamos, porque os nossos jogadores têm qualidade para chegarmos ao último terço, então a capacidade que temos para envolver e ter mais gente presente no último terço do adversário, mais perto da baliza, porque, naturalmente, não quer dizer que a gente com um jogador não consiga fazer um golo, porque isso é naturalmente possível, mas sentimos que, obviamente, quanto mais jogadores conseguimos dimensionar para estarmos mais próximos da baliza do adversário, e com zonas muito bem ocupadas, e com o tipo de cruzamento que pretendemos, com o tipo de bolas que temos quando há um passo atrasado, ou que zonas é que ocupamos, todas essas coisas são coisas que nós vamos esforçando. Esta semana houve, naturalmente, um acréscimo também de informação relativamente a isso, ou seja, foi mais um passo que tentamos dar, naturalmente que precisa de ser consolidado, mas não nos agarramos a isso que falta, agarrámo-nos ao que vamos passando e é essa a dimensão que os jogadores também já vão tendo.

- A equipa realiza a menor taxa de duelos ganhos com o Benfica neste ano. No final do jogo falou de uma espécie de falta de agressividade na pressão. Foi também algo trabalhado durante esta semana?

Desde o primeiro dia que chegamos, foi um dos aspetos que sentimos que podíamos crescer pelo nosso modelo de jogo, ou seja, não tem a ver com o criticar o que está para trás, são modelos de jogo diferentes, não é melhor que o outro, nem pior que o outro, são formas de estar. Eu gosto que a minha equipa seja muito agressiva, tanto defensiva como ofensivamente, e, portanto, nós temos que competir, duelo a duelo, contacto a contacto. Posso lhe dizer que, por exemplo, na semana do Benfica, nós fizemos trabalho de duelos durante a semana, e eu nem sabia dessa estatística porque a olho nu, sinceramente, senti a equipa muito mais intensa, muito mais capaz na pressão, com muito mais ritmo durante mais tempo no jogo, e, portanto, esse foi o aspeto mais positivo para mim. Em termos de roubar a bola, sentimos que a equipa está a crescer, e, independentemente do que a estatística possa dizer ali, a minha sensação, a minha sensibilidade, é que nós estamos no caminho para que essa agressividade seja consistente, e que nós consigamos mantê-la para os jogos. 

- Nesta questão da criação de oportunidades e da sua concretização, no momento da organização ofensiva. O Gonzalo, o seu antecessor, o mister Gonzalo García, começou por utilizar o Trezza na posição 9, que era uma posição que ainda não tínhamos visto bem o Trezza ocupar, jogava mais a extremo. O que é ter um jogador com estas características, que obviamente consegue imprimir muita velocidade, mas se calhar não tem tanta presença física ou tanta capacidade para jogar de costas, que vantagens é que acarreta até em jogos em que estão mais instalados no meio-tempo adversário. 

Sim, eu vou começar pela questão das oportunidades, porque obviamente que, olhando, por exemplo, para o último jogo, para o jogo do Benfica, foi um jogo onde nós enviámos duas bolas ao poste, temos uma situação, não vou estar a falar da arbitragem, mas uma situação dentro da área em que poderia ter dado para nós, temos ainda a oportunidade do Trezza, que é uma excelente execução, e o Trubin faz uma defesa incrível, portanto contra o Benfica criar 4 ou 5 situações claríssimas de golo, são situações que nos mostram que nós andamos ali atrás, e que podemos, quando às vezes no momento da finalização, até pela ansiedade que temos de fazer os golos, essas situações acabam por ser depois finalizadas com alguma naturalidade, quando a equipa do ponto de vista emocional também se sente mais estável, até pelo que já falamos anteriormente, da questão dos resultados. Por isso, não é uma questão que me preocupe tanto assim, preocupa-me mais aquilo que eu estava a dizer há pouco, as zonas de ataque, de que forma é que a gente quer procurar os cruzamentos para a bola entrar em determinadas zonas, onde é que a gente quer que os jogadores estejam, de que forma é que a gente tem o nosso jogo posicional ofensivo, de forma a que possamos ter mais presença na área e ao mesmo tempo contemplarmos o momento em que a perdemos, para continuarmos a cercar a área do adversário e continuarmos a mantermos no meio campo ofensivo, ou seja, essas são as questões que do ponto de vista do processo nos preocupam mais, porque isso sentimos que nos cria mais condições para estarmos mais vezes instalados no último terço do adversário. Agora, em relação às características, naturalmente que se nós jogarmos com o Marozau, com o Henrique ou com o Guven, qualquer um deles tem um tipo de presença diferente do que o Trezza tem. O Trezza tem outros predicados que eles não têm, e por isso é que eu já vos disse também a vocês e os jogadores também o sabem, que ele é um jogador que é um bocadinho o joker, que pode jogar nas quatro posições da frente, precisamente por essa versatilidade e nós vamos, em função de cada jogo, procurando mais. O que é que nós sentimos mais? O ataque à profundidade, ou sentimos mais a presença e depois ataques mais por fora, ou temos jogadores de fora, que são jogadores mais de ligações por dentro e jogadores mais de pé, que podem lançar o último passe, então aí se calhar precisamos de um jogador mais de corrida central, mais de profundidade, ou seja, em função daquilo que é a montagem do onze, a montagem da equipa e as relações que eles têm internas, de que forma é que a gente pode mexer nas características, tentar aproximá-las, se vamos ser, por exemplo, uma equipa que, na perspectiva do jogo, vamos estar mais instalada no último terço, se calhar já precisamos de jogadores que, dentro da área, sejam jogadores com um bocadinho mais de presença, mais de faro de isto ou daquilo, mais de movimentos mais curtos, ou seja, em função daquilo que a gente vai procurando do jogo, os jogadores também sentirem as características que os rodeiam e de que forma a gente pode mexer, sendo, de jogo para jogo, seja estratégico, seja dos que treinam melhor, seja dos que me dão mais sensações positivas para aquilo que é enfrentar o jogo.

- Jogar com jogadores diferentes implica dinâmicas diferentes?

Sim, implica. A equipa sabe que, por exemplo, jogando, e vou lhe dar uma posição diferente, jogando, por exemplo, o Esgaio ou o Alex, são jogadores distintos, são jogadores que têm características diferentes. Ou seja, a equipa… nós treinamos de forma que eles sintam que jogar com um jogador ou com outro, os posicionamentos uns dos outros em termos de relação comportamental da equipa acaba por variar um pouco, porque aquele tem umas características que nós podemos maximizar mais do que o outro, ou seja, isto nós tentamos fazer com o plantel em si, de que forma nós conseguimos, quando temos um jogador que é muito mais forte em apoio, quem é que vai atacar as costas, porque nós não podemos ficar só com eles em apoio ou só com eles à profundidade, porque se forem todos para a profundidade não temos ninguém entre linhas e vamos ter que estar a fazer um jogo direto toda a hora, se só tivermos jogadores no pé, somos estrangulados, porque o adversário vem-nos aproximar em termos de pressão e nós temos muito espaço das costas que não aproveitamos, ou seja, estas relações são relações que a equipa tem que sentir e que obviamente há jogadores que são mais fortes a fazer determinadas coisas do que outros e que nas características globais perfazem uma equipa, e por isso é que o que é que eu estou disposto a fazer para ajudar a minha equipa? Às vezes eu não sou tão forte nisto, mas sei que a minha equipa perante estas características que tem se calhar sou eu que vou ter que fazer isto, que até nem gosto tanto de fazer, mas tenho que ajudar a minha equipa. 

- Essas relações já existem com todos os jogadores, independentemente de quem joguem, ou se há dinâmicas para determinados jogadores que ainda precisam ser trabalhadas?

Nós estamos há cinco semanas cá a jogar com jogos, ou seja, com estratégia, com um plantel grande, se eu lhe dissesse isso era quase dizer que o treinador tem pouca influência naquilo que é o processo, porque ao final de dois anos eu acredito que as coisas estão muito mais compactas, muito mais capazes. Por isso, as relações são construídas ao longo de semana após semana e durante um período longo de tempo para que as coisas possam acontecer. Por isso, é óbvio que nós já sentimos que já existem muitas coisas que já estão passadas para os jogadores e respondendo abertamente à pergunta, é óbvio que jogar com o Trezza, com o Henrique, com o Guven ou com o Marozau, são características diferentes, mas que a equipa já percebe. 

- Ausências:

É só o Galovic e o Vitinho, o resto tudo disponível.

- FC Porto escorregou depois da derrota do Sporting. Pode ultrapassar Nacional e Estrela, sabendo os resultados, é um fator que ajuda?

Não. As equipas vão ganhar e vão perder e vão empatar. Se fossem as últimas duas jornadas e estivéssemos ali naquele limbo, há sempre esse estímulo. Não é isso que nos condiciona. Sabemos que temos que jogar para ganhar, independentemente dos resultados dos outros.

Tags: