TAD dá razão ao Boavista no caso com Mário Loja
Em causa estava um processo em que Mário Loja, ex-jogador dos axadrezados, pretendia que o clube ficasse impedido de registar novos contratos ou renovações
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) decidiu, esta terça-feira, dar razão ao Boavista no processo em que Mário Loja, ex-jogador que representou os axadrezados entre 2001 e 2004 e, mais tarde, entre 2010 e 2012,, pretendia que o clube ficasse impedido de registar contratos de trabalho e renovações na Liga portuguesa.
Em causa, estava uma dívida de mais de 111 mil euros do Boavista relativa a créditos salariais, que remontam a 2004. Os axedrezados confessaram-se devedores em 2012 e comprometeram-se a liquidar a quantia.
Na decisão, o TAD julgou o recurso interposto por Mário Loja «improcedente» e condenou o ex-defesa a pagar os custos do processo judicial, cujo valor está fixado em 30 mil euros.