«Oxalá um dia possa jogar aqui», disse o ala leonino no Estádio Parque 'Maracaná', onde foi ver o Cerrito, clube de Montevideu do qual é adepto
Antes do jogo do Uruguai com o Brasil, em Salvador, com Maxi Araújo a fazer a assistência para o golo de Fede Valverde, no empate com a canarinha (1-1), o ala do Sporting visitou o Estádio Parque 'Maracaná', onde o Cerrito, clube de Montevideu do qual é adepto, venceu o Tacuarembó (3-1).
Canarinha perdeu a oportunidade de alcançar o Uruguai na segunda posição na qualificação sul-americana para o Mundial 2026 e acabou assobiada. Franco Israel não saiu do banco.
«Venho desde miúdo ao Maracaná. Traz-me milhões de recordações muito boas. Tinha um desejo muito grande de voltar e de desfrutar do jogo. Oxalá um dia possa jogar no Cerrito, por que não? Sonhava estar ali dentro [no relvado] e consegui-o quando jogava no Wanderers [como adversário]. Depois, a minha carreira foi crescendo, mas oxalá um dia possa jogar aqui, nunca se sabe. «Quando era criança vi jogar o Yoel Burgueño, o Bam-Bam Foletti... Jogadores muito bons», realçou.