Prisão preventiva para os suspeitos das ameaças a Di María
Di María na segunda mão da meia-final contra Sporting. Foto: IMAGO/SOPA Images
Foto: IMAGO

Prisão preventiva para os suspeitos das ameaças a Di María

NACIONAL03.04.202421:25

Acusações de ameaça qualificada, intimidação pública e posse de arma

No seguimento da investigação em curso relativamente às ameaças a Di María e à sua família, Pablo Acotto e Sara Gutiérrez foram acusados pelo procurador Pablo Socca como autores de crimes de ameaça coerciva qualificada, posse ilícita de arma e intimidação pública agravada pelo uso de arma de fogo.

Tendo isto em conta, Pablo Pinto, o juiz responsável pelo caso decretou prisão preventiva para os dois detidos, por um período que pode ir até dois anos.

A defesa dos arguidos solicitou ao juiz que ambos ficassem detidos em prisões federais, uma vez que estavam a ser investigados por tráfico de droga, e não numa prisão provincial, sob «a crueldade com que as prisões provinciais funcionam atualmente».

Pablo Socca acusou Acotto e Gutiérrez de terem levado a cabo uma ameaça contra a família de Di María, a pedido de outras pessoas não identificadas e em troca de dinheiro.

Os suspeitos terão disparado uma arma de fogo em frente a uma casa onde vive a família do número 11 do Benfica, lançando de seguida um bilhete intimidatório que também mencionava o governador Maximiliano Pullaro. Teriam como objetivo incutir medo e gerar comoção na população.