Chaves-Boavista, 2-1 Pontapé de bicicleta de Héctor Hernández devolve esperança aos transmontanos (veja o resumo)
Chaves venceu Boavista e deixa a lanterna vermelha; Raphael Guzzo e Héctor Hernández (que golaço do espanhol!) marcaram para os flavienses, Bruno Lourenço apontou o tento dos axadrezados
Mais de dois meses e meio depois, o Chaves está de regresso às vitórias. O último triunfo datava de 1 de dezembro de 2023, quando, na altura, jogava-se, então, a 12.ª jornada da Liga, os flavienses derrotaram o Vizela (2-1).
Daí para cá, o conjunto orientado por Moreno Teixeira entrou numa espiral (altamente) negativa, e somou cinco derrotas e quatro empates nos nove jogos seguintes. Agora, ao décimo jogo depois dessa vitória sobre o Vizela, os transmontanos voltam a sorrir e, ainda mais importante, ganham novo alento na luta pela permanência no principal escalão do futebol português.
E os três preciosos pontos chegaram a Trás-os-Montes de... bicicleta. Héctor Hernández, aos 72 minutos, assinou um momento soberbo e, nesse instante, além da beleza do golo, o espanhol acabava por dar um triunfo que bem pode ser comparado a um... balão de oxigénio. Tamanha era a importância deste desafio para os valentes transmontanos...
Antes da obra de arte do goleador dos flavienses houve, naturalmente, mais história. Que começou a ser contada logo aos 7 minutos, quando Sasso perdeu a bola de forma infantil e permitiu que Jô Batista invadisse a grande área axadrezada pelo lado esquerdo, com o ponta de lança brasileiro a fazer, depois, a assistência perfeita para o tento inaugural da autoria de Raphael Guzzo.
O Boavista reagiu bem e já depois de Bruno Lourenço e Robert Bozenik terem dado o mote, o golo do empate chegou mesmo: Sandro Cruz derrubou Salvador Agra dentro da área (num lance em que o VAR teve um papel decisivo, ao chamar Hélder Carvalho para ver as imagens) e Bruno Lourenço, na conversão do castigo máximo, devolveu a igualdade ao marcador.
A primeira parte terminou com muitos duelos individuais na intermediária, com o Chaves a revelar-se bastante mais faltoso e, em consequência disso mesmo, a formação da casa viu quatro cartões amarelos em pouco mais de cinco minutos: Vasco Fernandes, Júnior Pius, Guima e Cafú Phete deixaram Moreno Teixeira com motivos de preocupação.
Nenhum destes quatro elementos voltaria, ainda assim, a pisar o risco, ao contrário do que fez Carraça. Aos 59 minutos, o lateral/ala direito travou Robert Bozenik quando o ponta de lança das panteras se preparava para ficar isolado perante Hugo Souza (numa primeira instância, o árbitro da partira ainda apontou para a marca de penálti, mas depois de avisado pelo VAR reverteu, e bem, a decisão, mandando marcar livre a favor do Boavista, uma vez que a falta havia sido cometida fora da área) e viu o cartão vermelho direto. Pensou-se, nessa altura, que os axadrezados tinham tudo para conseguir chegar à vitória...
Puro engano! O Chaves reorganizou-se, Moreno Teixeira mexeu bem na equipa, que se manteve sempre organizada, e numa transição ofensiva, ao minuto 72, surgiu, então, a jogada que ofereceu os três pontos aos visitados: Benny cruzou da meia-esquerda, João Correia, ao segundo poste, amorteceu, e Héctor Hernández, na execução perfeita de um pontapé de bicicleta, fez o 2-1.
As panteras tentaram, pelo menos, chegar à igualdade, acercaram-se com mais intensidade da grande área contrária, mas a verdade é que a formação orientada por Ricardo Paiva teve, nessa fase, muito mais coração que cabeça e, dessa forma, não mais Hugo Souza passou por calafrios.
O Chaves passa, assim, a somar 17 pontos e deixa, ainda que de forma provisória, o último lugar da tabela classificativa. Nesse posto está agora o Vizela, que tem menos um ponto, mas os minhotos apenas entram em ação amanhã, no terreno do Benfica.
Já o Boavista mantém os mesmos 24 pontos com que entrara para esta ronda e pode ser ultrapassado por Gil Vicente e Portimonense (têm ambos 22) e ainda igualado por Estoril e Estrela da Amadora (têm ambos 21).
Recorde o filme do jogo:
Final da partida! Chaves 2 Boavista 1
O Chaves está de regresso às vitórias mais de dois meses e meio depois. Esta tarde, diante do Boavista, os flavienses adiantaram-se no marcador por intermédio de Raphael Guzzo, mas Bruno Lourenço, ainda na primeira parte e na conversão de um penálti, selou o empate que se verificava ao intervalo. Na etapa complementar, e mesmo reduzidos a 10 elementos, por expulsão de Carraça, os valentes transmontanos lograram chegar novamente ao golo e num momento de perfeita inspiração do suspeito do costume: Héctor Hernández, de pontapé de bicicleta (!) selou o triunfo do Chaves, que, desta forma, ganha novo ânimo na luta pela permanência.
90+4': Grande oportunidade para o Boavista! Cruzamento da direita de Pedro Malheiro e Robert Bozenik, ao segundo poste, em voo de peixe, cabeceou a rasar o poste direito da baliza defendida por Hugo Souza.
90+2': Cartão amarelo a Hugo Souza (Chaves).
Sete minutos de tempo adicional mínimo para esta segunda parte
88': Cartão amarelo a Pedro Malheiro (Boavista).
86': Substituição no Boavista, com a saída de Salvador Agra para a entrada de Jeriel De Santis.
85': Grande oportunidade para o Chaves! Excelente trabalho de Leandro Sanca pelo flanco direito, o número 10, já dentro da área, tirou um cruzamento atrasado e Héctor Hernández, sem pedir licença, rematou de primeira, com o pé direito, fazendo a bola passar a milímetros do poste direito da baliza defendida por João Gonçalves, com o guarda-redes boavisteiro completamente batido...
83': Substituição no Boavista, com a saída de Filipe Ferreira para a entrada de Bruno Onyemaechi.
77': Dupla substituição no Boavista, com as saídas de Seba Pérez e Miguel Reisinho para as entradas de Vukotic e Martim Tavares.
76': Substituição no Chaves, com a saída de Jô Batista para a entrada de Steven Vitória.
Golo do Chaves! 2-1
Espetáculo em Trás-os-Montes! Jogada de entendimento do ataque flaviense, com um cruzamento da esquerda de Benny, amortecimento de João Correia e Héctor Hernández, de pontapé de bicicleta (!), a bater novamente João Gonçalves. Aos 72 minutos, o Chaves está novamente na frente do marcador e com um golo que vale... o preço do bilhete.
67': Pontapé de canto batido à esquerda por Salvador Agra e Makouta, nas alturas, cabeceou ligeiramente ao lado do poste direito da baliza defendida por Hugo Souza.
65': Substituição no Chaves, com a saída de Raphael Guzzo para a entrada de Leandro Sanca.
64': Cruzamento da esquerda de Salvador Agra e Sasso, aproveitando uma escorregadela de Hugo Souza, conseguiu o cabeceamento, mas a bola saiu ao lado do poste esquerdo da baliza flaviense.
63': Na sequência do livre direto, que foi marcado mesmo junto à linha da grande área, Rodrigo Abascal rematou contra a barreira e, na recarga, Robert Bozenik atirou contra o corpo de... Makouta.
Decisão revertida! Depois de ouvir o VAR, Hélder Carvalho anulou o penálti e mandou marcar livre a favor do Boavista, mas fora da área. Carraça travou, efetivamente, Robert Bozenik à margem das leis, mas a falta do lateral flaviense foi fora da área e, por essa razão, o Boavista vai beneficiar de um livre e não de um pontapé de penálti. O cartão vermelho mostrado a Carraça mantém-se, pelo que o Chaves vai jogar a última meia hora reduzido a 10 elementos.
59': Cartão vermelho para Carraça (Chaves).
59': Penálti para o Boavista! Carraça travou Robert Bozenik quando o ponta de lança internacional eslovaco se preparava para ficar isolado na cara de Hugo Souza.
58': Grande oportunidade para o Chaves! Cruzamento de João Correia da direita, a bola saiu larga, ao segundo poste, com Benny a conseguir, de primeira, colocar a bola no centro da área, mas Raphael Guzzo não logrou o desvio para a baliza por milímetros...
57': Dupla substituição no Chaves, com as saídas de Cafú Phete e Guima para as entradas de Kelechi e João Correia.
54': Cruzamento da esquerda de Salvador Agra e Robert Bozenik, perto da marca de penálti, cabeceou por cima da barra da baliza defendida por Hugo Souza.
Número oficial de espectadores: 2.315
Esta alteração promovida por Moreno Teixeira ao intervalo não tem implicações no sistema tático dos flavienses. Tudo porque Benny entrou para a ala esquerda, passando Sandro Cruz para a linha de três centrais, neste caso, pela esquerda, lugar que estava a ser ocupado por Júnior Pius, que não regressou para a segunda parte.
46': Substituição no Chaves, com a saída de Júnior Pius para a entrada de Benny.
Início da segunda parte!
Saiu, desta feita, o Boavista. Vamos ver se alguma das equipas terá capacidade para desfazer a igualdade nesta etapa complementar.
Há um pormenor importante e que deverá ser levado em conta por Moreno para a segunda parte: quatro dos cinco jogadores da linha defensiva estão amarelados. Os três centrais (Cafú Phete, Vasco Fernandes e Júnior Pius) e o lateral/ala esquerdo (Sandro Cruz).
Intervalo! Chaves 1 Boavista 1
Belo jogo em Trás-os-Montes. Nem sempre com níveis de espetacularidade elevados, é verdade, mas com intensidade nos limites. Entrou melhor o Chaves e logo aos 7 minutos Raphael Guzzo inaugurou o marcador: o médio flaviense aproveitou uma excelente assistência de Jô Batista (que pressionou Sasso, obrigando ao erro do defesa-central contrário) e atirou a contar. O Boavista respondeu bem e já depois de Bruno Lourenço e Robert Bozenik terem 'ameaçado', o golo da igualdade chegou mesmo: Bruno Lourenço, de penálti (a castigar falta de Sandro Cruz sobre Salvador Agra, num lance que contou com a intervenção do VAR), bateu Hugo Souza com categoria, à passagem do minuto 24. O jogo entrou, depois, numa fase mais faltosa, e foi precisamente devido a uma infração cometida por Raphael Guzzo que o tento de Jô Batista foi anulado, aos 29 minutos. Guima e Bozenik também tentaram dar vantagem a flavienses e boavisteiros, respetivamente, mas nem o médio dos transmontanos nem o ponta de lança dos portuenses foram felizes nas suas ações. Está tudo em aberto para a etapa complementar...
45+8': Cartão amarelo a Sandro Cruz (Chaves).
45+5': Cartão amarelo a Cafú Phete (Chaves).
45+3': Cartão amarelo a Guima (Chaves).
45+2': Cruzamento da direita de Pedro Malheiro e remate de Robert Bozenik, algo enrolado, para defesa segura de Hugo Souza.
Seis minutos de tempo adicional mínimo para esta primeira parte
44': Cartão amarelo a Júnior Pius (Chaves).
40': Cartão amarelo a Vasco Fernandes (Chaves).
34': Livre apontado na meia-direita por Carraça e Guima, ao primeiro poste, penteou a bola na direção da baliza, com João Gonçalves a não querer arriscar e a desviar por cima da barra.
Depois de alguns minutos a aguardar pela indicação da Cidade do Futebol, Hélder Carvalho decidiu manter a decisão e, como tal, ainda não foi desta que o Chaves voltou à vantagem no marcador.
29': Lance polémico na grande área do Boavista. Cruzamento da esquerda de Guima, Raphael Guzzo tentou o pontapé de bicicleta, num momento em que estava a ser pressionado por Salvador Agra, e Jô Batista, aproveitando o ressalto, rematou para o fundo das redes da baliza de João Gonçalves. O árbitro do encontro já havia, no entanto, apitado, dando a indicação de que Raphael Guzzo teria feito falta sobre Salvador Agra. Mais um lance para ser avaliado pelo VAR...
Golo do Boavista! 1-1
Bruno Lourenço, chamado à conversão do pontapé de penálti, não perdoou e fez o empate. O número 8 das panteras rematou ao ângulo superior esquerdo da baliza flaviense, com Hugo Souza a estirar-se para o lado contrário. Aos 24 minutos, volta a estar tudo empatado em Trás-os-Montes...
Penálti para o Boavista! Depois de ver as imagens, Hélder Carvalho, árbitro da partida, reverteu a decisão e apontou para a marca dos 11 metros. Excelente oportunidade para os axadrezados chegarem à igualdade...
20': Sandro Cruz derrubou Salvador Agra no interior da grande área e fica a dúvida se a carga foi, ou não suficiente para que seja assinalado pontapé de penálti. Hélder Carvalho mandou jogar, numa primeira instância, mas, alertado pelo VAR, vai ver as imagens.
19': Grande oportunidade para o Boavista! Passe de rotura de Salvador Agra e Robert Bozenik, já dentro da área, ligeiramente descaído para o flanco direito, rematou forte e cruzado para uma excelente defesa de Hugo Souza.
14': Primeiro sinal de (algum) perigo dado pelo Boavista! Bruno Lourenço tentou a sua sorte com um remate à entrada da área, em zona frontal, mas o tiro do número 8 dos axadrezados saiu ao lado do poste esquerdo da baliza defendida por Hugo Souza.
12': Cruzamento da esquerda de Sandro Cruz e Jô Batista, no interior da área, rematou à meia-volta, de pé esquerdo, fazendo a bola passar perto da barra da baliza defendida por João Gonçalves. O ponta de lança do Chaves estava, ainda assim, em posição irregular, pelo que o lance acabou por ser invalidado.
Golo do Chaves! 1-0
Erro grave de Sasso, que perdeu uma bola que estava perfeitamente controlada, com o mérito da pressão a recair por inteiro em Jô Batista. O ponta de lança brasileiro entrou, depois, na grande área, descaído pelo flanco esquerdo, e fez uma assistência perfeita para que Raphael Guzzo, em posição frontal, rematasse certeiro para o fundo das redes da baliza de João Gonçalves. Aos 7 minutos, o Chaves adianta-se no marcador.
3': Primeira aproximação do Chaves à área do Boavista! Cruzamento da esquerda de Héctor Hernández para a zona da pequena área, na tentativa de servir Jô Batista, mas João Gonçalves, atento, saiu dos postes, estirou-se ao relvado e amarrou o esférico.
Está desfeita a dúvida! O Chaves mantém-se em 3x4x3. Hugo Souza é o guarda-redes, com Cafú Phete, Vasco Fernandes e Júnior Pius no eixo da retaguarda. Carraça alinha pelo flanco direito, Dário Essugo e Guima pelo meio, e Sandro Cruz pelo flanco esquerdo. Na frente de ataque, Raphael Guzzo descai para a direta, Héctor Hernández para a esquerda e Jô Batista é o ponta de lança.
Início da partida!
O pontapé de saída foi dado pelo Chaves, que joga com o seu equipamento tradicional, ou seja, camisola roxa e grená, listada na vertical, calção e meia azul. O Boavista também alinha com o seu equipamento principal, de camisola branca ao xadrez preto e calção e meia branca.
Cumpre-se um minuto de silêncio em memória de Jaime Ventura, antigo diretor do Grupo Desportivo de Chaves.
As três equipas entram no terreno de jogo. Seguir-se-á a tradicional escolha de campo ou bola e, depois disso, estará tudo pronto para o apito inicial de Hélder Carvalho.
Do lado do Boavista, e até porque se repete o onze da última jornada, não restam dúvidas: Ricardo Paiva vai manter-se fiel ao 4x2x3x1. João Gonçalves será o guarda-redes, sendo que, à sua frente, terá um quarteto defensivo composto por Pedro Malheiro (à direta), Sasso e Rodrigo Abascal (ao meio) e Filipe Ferreira (à esquerda). A dupla de médios mais defensivos será constituída por Makouta e Seba Pérez, com Miguel Reisinho a jogar à frente do congolês e do colombiano. Bruno Lourenço vai ser o dono do corredor direito, Salvador Agra o do esquerdo e Robert Bozenik o ponta de lança.
Até que seja dado o pontapé de saída nesta partida, subsistirão dúvidas quanto ao esquema tático a apresentar por Moreno Teixeira. O técnico flaviense é adepto do 3x4x3, mas, olhando para o onze escalado para esta partida, não pode ser descurada a hipótese de os valentes transmontanos se apresentarem em 3x5x2. Em condições normais, e com Hugo Souza a assumir, naturalmente, o seu lugar entre os postes, o trio de centrais será composto por Vasco Fernandes, Cafú Phete e Júnior Pius. Na intermediária, Carraça jogará à direita, Dário Essugo e Guima ao meio, e Sandro Cruz à esquerda. Na frente de ataque, Héctor Hernández deverá descair para um dos flancos, Raphael Guzzo para o outro e Jô Batista a aparecer no meio dos centrais boavisteiros. Porém, há também que ponderar o tal plano B, com Héctor Hernández e Jô Batista a jogarem juntos no eixo ofensivo, recuando Raphael Guzzo para o centro do terreno, para se juntar a Dário Essugo e a Guima. São, apenas, meras hipóteses. As certezas aparecerão daqui a sensivelmente meia hora...
Já o Boavista vai alinhar exatamente com a mesma formação que tinha sido escalada por Ricardo Paiva na partida da última ronda, diante do Estoril (2-1). Mesmo com Bruno Onyemaechi de regresso ao lote dos disponíveis - o lateral-esquerdo esteve ao serviço da seleção da Nigéria no Campeonato Africano das Nações (tal como, de resto, aconteceu com Chidozie, que entretanto contraiu malária e está, por isso, indisponível) -, Ricardo Paiva não mexe na equipa para a partida diante dos flavienses.
O Chaves apresenta-se esta tarde com quatro alterações no onze relativamente à equipa que tinha defrontado o Moreirense (0-1), na jornada anterior. Steven Vitória, João Correia, Rúben Ribeiro e Kelechi ficam no banco de suplentes, entrando para os seus lugares Cafú Phete, Carraça, Guima e Jô Batista.
Boavista (treinador): Ricardo Paiva
Boavista (suplentes): Tomé Sousa (76), Ibrahima Camará (6), Masaki Watai (13), Joel Silva (16), Vukotic (18), Jeriel De Santis (27), Martim Tavares (59), Bruno Onyemaechi (70) e Berna Conceição (80)
Boavista (titulares): João Gonçalves (99); Pedro Malheiro (79), Sasso (23), Rodrigo Abascal (26) e Filipe Ferreira (20); Makouta (42) e Seba Pérez (24) C; Bruno Lourenço (8), Miguel Reisinho (10) e Salvador Agra (7); Robert Bozenik (9)
Chaves (treinador): Moreno Teixeira
Chaves (suplentes): Rodrigo Moura (31), Benny (7), Paulo Victor (9), Leandro Sanca (10), Steven Vitória (19), Rúben Ribeiro (20), Kelechi (28), Hélder Morim (70) e João Correia (77)
Chaves (titulares): Hugo Souza (1); Vasco Fernandes (13), Cafú Phete (6) e Júnior Pius (40); Carraça (27), Guima (21) C, Dário Essugo (14), Raphael Guzzo (80) e Sandro Cruz (33); Héctor Hernández (23) e Jô Batista (99)
Árbitro: Hélder Carvalho (AF Santarém); Assistentes: Francisco Pereira e André Almeida; 4.º Árbitro: Hugo Silva; VAR/AVAR: João Pinheiro e Luciano Maia
Já há equipas oficiais!
O dia está solarengo em Trás-os-Montes, com temperatura amena, e, como tal, parecem estar reunidas todas as condições para um excelente espetáculo de futebol. O tapete verde do Estádio Engenheiro Manuel Branco Teixeira também aparenta estar devidamente preparado para que os artistas possam estar à altura dos acontecimentos.
Já os axadrezados vivem um período bem mais tranquilo, uma vez que conquistaram quatro pontos nas duas últimas rondas e, com isso, galgaram algumas posições na tabela classificativa, estando agora um pouco mais distantes dos lugares perigosos.
Os flavienses chegam a este duelo bastante pressionados. O último lugar é sempre um fardo muito difícil de carregar, sendo que, além disso, há também o peso emocional inerente dos nove jogos consecutivos sem qualquer triunfo: cinco derrotas e quatro empates.
Chaves e Boavista medem forças a partir das 15.30 horas, numa partida referente à 22.ª jornada da Liga e que vai realizar-se no Estádio Engenheiro Manuel Branco Teixeira, em Chaves. A BOLA vai contar-lhe tudo sobre este duelo entre flavienses e boavisteiros e, como sempre, contamos consigo. Venha daí connosco, caro leitor. Está convocado e vai ser titular!
Boa tarde!