&format=webp)
)
Operação Pretoriano: Madureira guardava 31 mil euros debaixo da cama
O julgamento da Operação Pretoriano prossegue esta segunda-feira, no Tribunal São João Novo, no Porto. A primeira testemunha a prestar depoimento na sétima sessão, esta manhã, foi Rui Costa, agente da PSP que fez as buscas à casa da família Madureira.
&format=webp)
«A operação foi planeada, a entrada na casa foi feita por uma equipa técnica que veio de Lisboa. Entraram através de arrombamento, a porta ficou estragada. O casal Madureira estava no quarto, pelo que percebi estavam ainda na cama. Num móvel de TV tinham 620 euros e num saco debaixo da cama tinham mais 31.550 euros», revelou.
Quanto às viaturas do casal, Rui Costa recordou a apreensão de dois veículos da marca BMW e um Porsche. O agente refere que não teve qualquer contacto com os filhos dos Madureira, que estavam em casa no momento das buscas. As diligências motivaram uma queixa de Fernando e Sandra Madureira, entretanto arquivada. Depois, os agentes da PSP agiram judicialmente contra os antigos líderes dos Super Dragões. O processo que está agora em fase de inquérito.
Sandra Madureira pediu para ir a Fátima
Antes de o agente da PSP ter sido ouvido, a juíza aceitou um pedido de Sandra Madureira, que havia manifestado vontade para não se apresentar às autoridades entre os dias 6 e 11 de maio para poder peregrinar a Fátima.
A mulher do ex-líder da claque Super Dragões, Fernando Madureira, não vai estar presente nas audiências do julgamento marcadas para 8 e 9 de maio por essa razão. Refira-se que as medidas de coação aplicadas à arguida obrigam-na a apresentar-se três vezes por semana (segundas, quartas e sextas) e em dias de jogos do emblema azul e branco.
Sugestão de vídeo:
,fit(640:427)&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)
)
)
)
)
)