Nacional quer dar a volta ao pior ataque de sempre na Liga
Dyego Sousa já esteve no banco do Nacional em Barcelos, na jornada 13, após recuperar de lesão, e poderá voltar a ter minutos frente ao Moreirense (foto IMAGO)

Nacional quer dar a volta ao pior ataque de sempre na Liga

Sete golos marcados é o mais fraco registo ofensivo dos alvi-negros à 13.ª jornada no principal escalão do futebol luso

Marcar, marcar ou... marcar. O problema do Nacional está bem identificado na Choupana. A equipa insular apresenta nesta altura o pior registo ofensivo da sua história no escalão maior do futebol luso decorridas 13 jornadas, com apenas sete golos marcados, tendo baixado dos 9 que foram registados nas temporadas 2011/12, 1990/91 e 1989/90.

A solução passa por melhorar os índices ofensivos da equipa, um dos motivos que presidiu, de resto, à recente contratação de Joel Tagueu, avançado de 31 anos que, contudo, só poderá ser inscrito a partir de janeiro.

Por ora, o técnico Tiago Margarido aguarda que Dyego Sousa, que retomou os trabalhos de grupo há pouco mais de uma semana após debelar lesão, recupere os níveis físicos competitivos para colocar a sua capacidade de finalização ao serviço da equipa, isto numa altura em que o avançado Rúben Macedo é o único jogador do plantel que ultrapassou a marca de um golo (tem dois) no registo pessoal desta época.

Os alvi-negros continuam a preparar a receção do próximo sábado ao Moreirense, em jogo da 14.ª jornada da Liga, agendado para as 18h00. No treino matinal desta quarta-feira, o único do dia, que teve por palco o Estádio da Madeira, o técnico Tiago Margarido contou com a quase totalidade do plantel às ordens.

A única exceção foi o médio espanhol Miguel Baeza, que foi alvo de intervenção cirúrgica a um joelho e ficou com a temporada comprometida, estando previsto que só consiga regressar aos relvados lá mais para o final da temporada, entre abril e maio.