Rúben Amorim comentou o jogo adiado em Famalicão
Rúben Amorim esteve em conferência de antevisão à deslocação a Leiria, para os quartos de final da Taça de Portugal, mas o foco ainda foi o jogo adiado em Famalicão.
«Nós queriamos muito jogar. Houve reunião atrás de reunião. Agora tem de se arranjar uma data. O que mudou foi o planeamento e fizemos a preparação para um jogo que não houve», analisou.
E prosseguiu: «Acho que não muda nada. Na minha cabeça, estamos a dois pontos do primeiro classificado. Faremos as contas no fim.»
Sobre as imagens que circularam com Frederico Varandas, Rúben Amorim explicou a revolta por não se saber o que ia acontecer: «Eu precisava de saber se ia haver jogo... os jogadores já estavam a falar com os do Famalicão sobre tudo e mais alguma coisa. Nós queríamos jogar.»
Sem jogo, puxou pelo ânimo e pelo físico do grupo; tudo o que aconteceu e como o plantel superou as dificuldades; as disponibilidades no calendário: encontro com o Famalicão pode ser só em maio
Ainda assim, nega qualquer suspeição pelo boicote policial ao único jogo da jornada, apesar de alguns comentários entre os adeptos: «Acho bem que os polícias lutem pelos seus direitos. Foi o primeiro jogo e toda a gente se preparou para os jogos a seguir.»