Iuri Medeiros é reforço do Hapoel Beer Sheva (Israel), sabe A BOLA. O extremo português, de 30 anos, rubricou um contrato de duas temporadas e meio com o conjunto de Israel, país para onde, de resto, já viajou nas últimas horas. Iuri Medeiros era um jogador livre desde o passado mês de setembro, altura em que rescindiu o vínculo que o ligava ao Al-Nasr (Emirados Árabes Unidos), sendo que nos últimos tempos esteve a avaliar várias propostas que lhe foram surgindo. O nosso jornal sabe que Nacional e Arouca foram dois dos clubes portugueses que tentaram a sua contratação, o mesmo acontecendo com Gaziantep (Turquia) e Ludogorets (Bulgária), mas a decisão do esquerdino acabou por recair no projeto do Hapoel Beer Sheva, clube que luta pelo título em Israel e que lhe ofereceu as melhores condições financeiras. Depois de completar a sua formação no Sporting, o antigo internacional Olímpico por Portugal (esteve nos JO do Rio de Janeiro, em 2016), representou Arouca, Moreirense e Boavista, sempre por empréstimo dos leões, regressando a Alvalade na época 2017/2018, onde ajudou a formação leonina a conquistar a Taça da Liga. Na segunda metade dessa mesma temporada rumou ao Génova (Itália), passando depois por Légia Varsóvia (Polónia) e Nuremberga (Alemanha), antes de voltar ao futebol português. De 2020 a 2023 vestiu a camisola do SC Braga, tendo sido um dos pilares dos arsenalistas durante esse período, contribuindo de forma decisiva para a Taça de Portugal erguida pelos guerreiros do Minho na época 2020/2021. As portas do estrangeiro voltaram a abrir-se para Iuri Medeiros na temporada transata, com o extremo a contabilizar 33 jogos (seis golos e duas assistências) pelo Al-Nasr (Emirados Árabes Unidos). O futuro do extremo português será, então, ao serviço do Hapoel Beer Sheva, emblema que lidera o campeonato de Israel, com 44 pontos, e onde alinha o português Hélder Lopes (ex-Paços de Ferreira) e o luso-israelita Miguel Vitor (ex-Benfica). Refira-se que uma das contratações mais recentes do Hapoel Beer Sheva foi, precisamente, no mercado luso, no caso, com a aposta em Carlos Ponck, defesa-central cabo-verdiano que representava o Moreirense.
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