31 março 2024, 22:42
A misteriosa foto de Mbappé depois do Marselha-PSG
Avançado foi substituído aos 64’ – deu lugar a Gonçalo Ramos – e não escondeu a frustração. Luis Enrique foi questionado sobre o assunto e admitiu estar «cansado»
Claudio Bravo acredita que a chegada iminente do francês só pode ser positiva para o campeonato espanhol, recordando a rivalidade entre o argentino e o português
Claudio Bravo vai fazer 41 anos, no dia 13 de abril, mas mesmo assim, parece não estar ainda preparado para pendurar as botas, embora esteja em final de contrato com o Betis.
Esta temporada, o suplente de Rui Silva só participou em nove jogos, estando alguns meses parado por uma lesão na coxa, e uma saída, no final da época, é uma possibilidade. Por isso fez questão de elogiar o campeonato saudita, estando aberto a uma transferência: «Porque não? O projeto da liga parece-me atraente e ambicioso, portanto… nunca se sabe. Qualquer coisa que promova o futebol parece-me muito bom, a Arábia Saudita conseguiu trazer grandes personalidades e jogadores, especialmente depois de Cristiano Ronaldo decidir ir para a liga saudita», explicou, em entrevista ao Mundo Deportivo.
O chileno ainda foi questionado sobre a chegada iminente de Kylian Mbappé ao Real Madrid, de saída do PSG no verão, admitindo que isso seria bastante positivo para a La Liga: «Mbappé? Não sei onde Mbappé vai jogar na próxima época, mas tudo o que permita a chegada de jogadores que possam fazer a diferença é positivo para o clube que os contrata e para a La Liga, porque a torna mais atrativa e mais forte.»
31 março 2024, 22:42
Avançado foi substituído aos 64’ – deu lugar a Gonçalo Ramos – e não escondeu a frustração. Luis Enrique foi questionado sobre o assunto e admitiu estar «cansado»
O próprio fez questão de recordar os tempos em que a liga tinha as duas maiores estrelas do mundo, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, algo que ajudou a elevar o nível competitivo das equipas espanholas: «Ter Messi e Cristiano na La Liga foi um luxo, porque a competição saudável que eles tinham em serem os melhores permitiu aos adeptos que se divertissem muito. Mas Messi e Cristiano, sendo os melhores, foram acompanhados por jogadores muito bons nas suas equipas e isso também tem de ser reconhecido.»