A análise do treinador do Manchester City ao apuramento para os quartos de final da Liga dos Campeões
O Manchester City junta-se, mais uma vez, aos clubes qualificados para os quartos de final da Liga dos Campeões. Os citizens alcançaram tranquilamente a próxima fase ao vencer, em casa, o Copenhaga por 3-1 (6-2, na eliminatória). No final da partida o treinador do conjunto da casa, Pep Guardiola, falou aos microfones da TNT Sports e mostrou-se satisfeito por estar nos quartos de final.
«Estamos na próxima fase. Marcámos cedo, o que ajudou muito. Ainda estamos nesta competição. Foi difícil atacá-los (Copenhaga) porque são bem organizados a jogar quatro ou cinco atrás», afirmou o treinador espanhol.
Pep Guardiola deu descanso a alguns habituais titulares, como Bernardo Silva, Phil Foden e De Bruyne; afinal vem aí o jogo do ano com os ‘reds’ de Klopp; e ainda a arrepiante lesão num dedo de Matheus Nunes
Questionado sobre o facto de Haaland ter jogado quase 90 minutos quando a partida já estava praticamente resolvida, Guardiola respondeu: «Quando me apresentarem um jogador que não queira jogar todos os minutos de um jogo, eu vou ficar surpreendido. Ele precisa de jogar, fez um golo incrível».
A partida serviu para Guardiola descansar alguns jogadores que habitualmente são titulares no Manchester City, mas o treinador dos citizens rejeita a ideia de que a eliminatória já estava ganha e, por isso, alguns jogadores foram poupados: «Não estava ganho, honestamente. As pessoas dizem isso, mas eu tenho a acho que no futebol, especialmente na Liga dos Campeões, só está ganho quando o jogo acaba, de qualquer forma, é melhor ter os cuidados todos».
Esta é a a sétima vez consecutiva que o Manchester City alcança os quartos de final e Guardiola abordou esse facto: «Somos muito respeitados. Antes de eu chegar, não acreditávamos que conseguiríamos vencer a Liga dos Campeões. É uma questão de tempo, um processo. Agora somos uma equipa que acredita que pode fazê-lo. Próximo adversário? Não sabemos quem vamos enfrentar. É uma questão de esperar para ver. O importante é que são sete anos seguidos que estamos aqui.»