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Mónaco-Benfica, 2-3 Golovin manda cumprimentos: os destaques do Mónaco
Depois de ter ficado de mão estendida com Trubin, estendeu a passadeira no Principado
A figura: Golovin (7)
O médio russo começou por ficar surpreendido na apresentação dos jogadores, ao ficar de mão estendida quando Trubin passou por ele. Estilhaços da guerra ainda. Mas o gesto não o afetou e isso percebeu-se na classe com que joga. A facilidade com que o Mónaco encontrou sempre espaços no corredor central está muito relacionado com o critério que coloca ao serviço da equipa. Joga e faz jogar.
Com amigos como os de Majecki, ninguém precisa de inimigos. O guarda-redes do Mónaco ainda brilhou com uma grande o pé esquerdo para negar o golo a Di María, aos 37m, após passe atrasado disparatado de Ben Seghir.
Mas pouco mais podia fazer perante Pavlidis, quando Caio Henrique fez o mesmo na 2.ª parte.
E o que dizer de Singo? Aos 21m ainda fez um grande corte a impedir que Akturkoglu ficasse isolado, mas aos 32 desviou um remate de Carreras e quase marcou autogolo. Não satisfeito, fez-se expulsar aos 58 numa falta a meio-campo sobte Pavlidis.
Akliouche mostrou que pode ser a próxima pérola a deixar o Mónaco com os cofres cheios. Saíram do pé esquerdo do extremo francês as melhores jogadas dos monegascos e foi muito difícil para os homens da defesa encarnada travarem-no.
Ben Seghir também deixou bons apontamentos, além do golo que marcou de forma oportuna, mas ia manchando a exibição com aquele passe atrasado. Do banco, saltaram Magassa, que entrou e marcou, mas também Mawissa, que entrou e ajudou Athur Cabral a empatar.
Notas dos jogadores: Radoslaw Majecki (6); Vanderson (6), Thilo Kehrer (6), Wilfried Singo (4), Caio Henrique (4); Denis Zakaria (6) e Lamine Camara (6); Akliuoche (7), Golovin (7), Ben Seghir (6); Breel Embolo (6); Soungoutou Magassa (6), Christian Mawissa (5), Folarin Balogun (6), Mohamed Salisu (5) e George Ilenikhena (-)
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