Dragões estarão a negociar as transferências de Mika Fayé e Vítor Roque com os 'blaugrana'; imprensa catalã destaca boas relações entre Deco e Villas-Boas
O FC Porto pode receber dois reforços do Barcelona no defeso de verão. De acordo com o jornal Sport, da Catalunha, o emblema azul e branco já estará a negociar as transferências de Mika Fayé, a título definitivo, por 15 milhões de euros, e de Vítor Roque, por empréstimo, com os blaugrana.
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Segundo a mesma fonte, a boa relação de Deco, diretor-desportivo do Barcelona, com André Villas-Boas, presidente portista, terá um papel crucial no processo. O antigo jogador dos azuis e brancos entende que o FC Porto é o clube ideal para o crescimento dos dois jovens jogadores.
Refira-se que, no caso de Mika Fayé, sabe A BOLA, poderá haver uma negociação relativamente à percentagem a partilhar entre as duas instituições, de modo a baixar o custo da operação: 15 milhões de euros fariam do defesa senegalês, de 19 anos, uma das contratações mais caras da história do FC Porto, que atravessa graves problemas financeiros. Um modelo de negócio parecido com o de Nico González, que chegou por 8 milhões de euros por 60 por cento do passe, poderá servir de base para um futuro entendimento. De todo o modo, neste caso, o Barcelona quer garantir a possibilidade de recomprar o senegalês, tal como sucede no caso de Nico González.
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Nos blaugrana desde a época transata, oriundo dos croatas do NK Kustosija, Fayé realizou 33 jogos pela equipa B do Barcelona. O esquerdino já é internacional A pelo Senegal e tem contrato com os catalães até junho de 2027, podendo jogar como defesa central ou lateral esquerdo.
Já em relação a Vítor Roque, o interesse dos dragões é real, tal como A BOLA adiantou em primeira mão a 14 de maio, e um empréstimo pode mesmo vir a concretizar-se no verão. O avançado brasileiro, que custou 40 milhões de euros aos cofres dos blaugrana, também estará na mira da Juventus, mas na ótica do Barça um empréstimo ao FC Porto é mais vantajoso. Um dado que corre a favor dos portistas é o facto de os culés terem de descer a folha salarial do plantel para cumprir as regras do Fair Play financeiro, pelo que a cedência de Roque permitiria harmonizar as finanças.
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