Destaques do Estoril: Rodrigo(l) degustou um bom naco de... Carné
Rodrigo Gomes brilhou a alta escala no triunfo do Estoril sobre o Famalicão. (Foto: Miguel Nunes/ASF)

Destaques do Estoril: Rodrigo(l) degustou um bom naco de... Carné

NACIONAL28.04.202421:35

Jovem extremo português fez uma exibição muito acima da média e apontou o golo decisivo; guarda-redes brasileiro disse presente sempre que a equipa dele necessitou; Mateus Fernandes ainda deve estar a correr no relvado da Amoreira...

Melhor em campo: Rodrigo Gomes (8)

É extremo-direito de raiz? Mas que bem se adaptou a fazer a ala num sistema de três centrais! É necessário jogar à esquerda? Não há qualquer tipo de problema: o 21 assume. É preciso fazer movimentos de rotura para aumentar o número de soluções dentro da área? Rodrigo Gomes aparece e… resolve. O Estoril tem um diamante, o SC Braga tem ouro…

Marcelo Carné não ficou minimamente afetado com os tristes episódios da última jornada, diante do Chaves. Manteve-se no onze e só não foi tão decisivo quanto… Rodrigo Gomes. Afinal, o guarda-redes brasileiro travou todas e quaisquer investidas dos famalicenses e garantiu que a sua baliza fosse à prova de bala.

Com um trio de centrais algo desconcentrado em determinados momentos do jogo (não é, Bernardo Vital?...), coube ao duplo pivô do meio-campo desdobrar-se em tarefas ofensivas e defensivas.

Vinícius Zanocelo e Mateus Fernandes (que classe!) lutaram até à exaustão e foram dois pontos de equilíbrio determinantes para o coletivo.

O jovem Fabrício – que surgiu no onze no lugar do consagrado Rafik Guitane – fez uso das suas diabruras no corredor direito, mas Cassiano e João Marques nunca se conseguiram libertar verdadeiramente das amarras contrárias para serem mais incisivos no último terço.

Notas dos jogadores do Estoril:

Marcelo Carné (7), João Basso (5), Pedro Álvaro (5), Bernardo Vital (5), Wagner Pina (5), Vinícius Zanocelo (6), Mateus Fernandes (7), Rodrigo Gomes (8), Fabrício (6), Cassiano (5), João Marques (5), Rafik Guitane (-), Alejandro Marqués (-), Heriberto Tavares (-) e Mor Ndiaye (-)