O Manchester City bateu o Chelsea por 3-1 e subiu ao lugar que era da formação de Londres e que dá acesso à UEFA Champions League na próxima temporada. O jogo começou com abordagem desastrosa da Khusanov e golo de Madueke, mas uma recarga de Gvardiol a remata de Matheus Nunes e um chapéu perfeito de Haaland levaram a equipa de Pep Guardiola à reviravolta. Não poderia mesmo ter começado pior o jogo para o Manchester City. Terrível opção de Khusanov, que procura fazer atraso para Ederson e coloca a bola nos pés de Nicolas Jackson, que assiste Madueke para golo madrugador. Sentiu o erro o primeiro jogador do Uzebequistão a jogar na Premier League e logo no lance seguinte voltou a errar, sendo obrigado a fazer falta que lhe valeu cartão amarelo logo num momento inicial do jogo. O encontro ganhava vida e intensidade e o Chelsea só não marcou o segundo por excesso de generosidade de Cole Palmer, que isolado perante Ederson preferiu o passe para Nicolas Jackson ao remate, pendendo-se assim um lance muito prometedor. Logo na resposta, o Manchester City a provar que estava em desvantagem, mas não estava derrotado e Phil Foden remata com violência ao poste. A promessa de jogo com muitos golos. Aos poucos, o Manchester City foi crescendo no jogo e se o Chelsea deixou de conseguir chegar a zonas de finalização, Bernardo Silva apareceu no jogo e Marmoush e ter impacto na partida. Num dos lances mais perigosos, o português cruzou, Haaland desviou de cabeça e Gvardiol rematou forte, mas por cima da trave. No último terço da primeira parte o Chelsea foi aliviando a pressão, mesmo não conseguindo ter muita bola e o único lance de verdadeiro perigo do Manchester City pertenceu ao jogador que mais vezes ameaçou a baliza de Robert Sanchez. E tantas vezes lá chegou, que chegou ao empate. Matheus Nunes subiu no terreno, foi mais rápido do que Cucurella e remata para a defesa de Robert Sanchez. Mérito total para Gvardiol, que vinha a acompanhar o lance e rematou de pé esquerdo para o empate no Etihad. Bem mais morna a segunda parte, apesar de Haaland ter ameaçado logo aos 51’, mas com Robert Sanchez a negar-lhe o golo. O Manchester City subia as suas linhas e se Marmoush rematou por cima quando a melhor opção seria o passe para Phi Foden, Haaland não perdoou pouco depois erro clamoroso de Robert Sanchez e fez-lhe um chapéu perfeito que deu a tão procurada vantagem à equipa de Pep Guardiola. Enzo Maresca via-se obrigado a reagir e lançou no jogo Pedro Neto. O português esticou o jogo do Chelsea, deu mais critério aos lances de ataque, mas Pep Guardiola também tinha armas no banco e respondeu com a magia de De Bruyne. Ganhou a guerra do banco Pep Guardiola, que sossegou aos 87 minutos, quando o golo de Phil Foden garantiu a conquista dos três pontos e a chagada a lugar de UEFA Champions League. O seu lugar natural… #DAZNPremierleague
