Benfica: ameaças à família de Di María são «narcoterrorismo»
Ministra da Segurança da Argentina revelou que falou «duas ou três vezes» com o pai de Di María. «Assustaram-se muito, percebo-os», disse, partilhando um desejo: «Espero que volte»
A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, comentou a decisão de Di María não regressar ao Rosario Central, depois das ameaças de morte à família do jogador.
«Falei duas ou três vezes com o pai de Di María. Assustaram-se muito e percebo-os. Escolhem as pessoas mais conhecidas e provocam-lhes muita comoção. A isso chamo narcoterrorismo. É uma decisão pessoal e familiar», reagiu a ministra, em declarações à rádio Cadena 3, em Rosario.
Patrícia Bullrich manifestou-se otimista quanto aos resultados da ação do Governo e partilhou: «Espero a normalização. Baixámos os homicídios 50 por cento em quatro meses. As coisas estão a normalizar-se em Rosario. Espero que Di María volte.
Di María acaba contrato com o Benfica e admite ficar mais uma época, apesar de ter a possibilidade de prosseguir a carreira no Inter Miami, da MLS, e na Arábia Saudita.