Siga aqui o crucial Países Baixos-Áustria

A crónica da partida:

Fica por aqui o nosso acompanhamento em direto. Daqui a pouco publicaremos a crónica da partida.

Fim da partida!

A Áustria vence os Países Baixos por 3-2, uma vitória merecida da equipa mais clarividente ao longo dos 90 minutos, e fica em 1.º no grupo!

É uma performance fantástica da Áustria nesta fase de grupos, enquanto os Países Baixos não deixam de desiludir ao ficarem no 3.º lugar do Grupo D.

E com a Polónia a empatar coma França, a Áustria volta a estar no 1.º lugar do Grupo D!

Que jogaço, caro(a) leitor(a). Isto é o puro futebol em todo o seu esplendor de imprevisibilidade e emoção!

O QUE É QUE É ISTO!? A ÁUSTRIA VOLTA A ESTAR NA FRENTE!!!

Sabitzer (80') é o herói, que aproveita o péssimo processo defensivo dos Países Baixos para fazer o 3-2!

GOLO DE DEPAY CONFIRMADO!

Weghorst entra para ser decisivo e faz a asistência para o golo do empate de Depay, que agora etsá a quatro golos de igualar Van PErsie como o melhor marcador de sempre dos Países Baixos.

E o jogo volta a estar empatado: 2-2!

Golo anulado a Memphis Depay.

O árbitro terá anulado o lance por mão na bola de Depay, mas as repetições não mostram esse toque. O VAR está a analisar o lance.

Os Países Baixos vão encostando a Áustria às cordas que, nesta fase, não consegue ter bola.

E vem aí Weghorst. A ver se o avançado de 1,97m volta a ser decisivo para a laranja mecânica.

Romano Schmid fez o golo n.º 900 na históra dos Campeonatos da Europa!

No Estádio Olímpico de Berlim, os fãs austríacos vão fazendo a festa com este cântico: «Oh, como é bonito, oh, como é bonito, há muito tempo que não víamos algo tão bonito, oh, como é bonito!»

A Áustria coloca Baumgartner e Laimer em campo, procurando manter uma presneça forte no meio-campo e no apoio ao ataque.

Já Koeman tira Reijnders, que estava a ser dos melhores jogadores em campo.

O futebol é fantástico. Os Países Baixos dominaram por completo os primeiros minutos da 2.ª parte, só que a Áustria, pode não ter os melhores jogadores, mas é uma equipa muito bem montada e quando o plano de jogo é bem implementado, a equipa marca golos. É tão simples quanto isso e os cinco golos marcados nos último dois jogos provam-no.

CONTRA A CORRENTE DE JOGO, SCHMID RECOLOCA A ÁUSTRIA NA FRENTE!

Excelente jogada da Áustria, com Grillitsch a aparecer muito bem na área e faz o cruzamento para o cabceamento certeiro de Schmid (59')! De Vrij ainda desvia a bola à boca da baliza, mas não impediu o golo austríaco.

No França-Polónia, Mbappé acaba de marcar e lançar assim a França para o 1.º lugar virtual do Grupo D.

Os Países Baixos entraram muito bem na 2.ª parte e os austríacos foram-se abaixo com o golo sofrido. A ver se este momento dos neerlandeses ainda não resulta na reviravolta.

E assim muda tudo no Grupo D: agora, estão os Países Baixos em 1.º de novo.

A reação de Veerman ao ser substituído aos 35' (IMAGO):

Fim da 1.ª parte

A Áustria está na frente com mérito, tendo causado vários calafrios aos Países Baxios, que sobretudo no início do jogo pareciam estar perdidos em campo.

Os neerlandeses esboçaram uma pequena reação, Reijnders lidera quase todos os ataques da equipa, mas o guardião austríaco, Pentz, ainda fez qualquer defesa.

E convém não esquecer: estando o França-Polónia empatado, a Áustria está virtualmente no 1.º lugar do Grupo D.

Xavi Simmons já entrou há 10 minutos, mas ainda não apareceu em campo.

Para a Áustria, a melhor defesa é mesmo o ataque. É com bola que a equipa se sente confortável e está mais próxima de ferir o adversário. Quando tem de recuar no campo, tem dificuldades em controlar a fantasia dos jogadores neerlandeses.

Que dupla oportunidade para a Áustria!

Sabitzer aproveita um canto para rematar ao canto inferior da baliza, mas Berbruggen estava atento e defendeu. Na sequência do lane, Arnautovic falhou a bola quandó só tinha o guarda-redes pela frente.

O 2-0 esteve muito perto de acontecer.

Veerman foi uma novidade no onze e uma aposta falhada. O médio não está a jogar pior do que os restantes companheiros, mas Koeman quer uma presença mais criativa na frente de ataque.

Koeman vai já mexer na equipa (e não é por lesão)!

A grande oportunidade que Malen desperdiçou, após passe de Reijnders:

Florian Grillitsch faz o primeiro remate de Áustria no jogo, de fora da área e à figura de Verbruggen.

Os Países Baixos começam finalmente a esboçar uma reação. Malen está cheio de vontade de se redimir do autogolo e Reijnders, mais uma vez, é um autêntico farol na manobra ofensiva da equipa.

Reijnders (IMAGO)

O QUE DESPERDIÇA MALEN!

Excelente passe de Reijnders a desmarcar Malen, que fica isolado perante Pentz, mas o avançado não se redime do autogolo que fez, remata mal na bola e atira ao lado.

Nota também para o mau processo defensivo da Áustria, que ficou com a equipa partida num lance que parecia inofensivo.

A Áustria bate a pressão neerlandesa, progride no terreno e parece enjaular os neerlandeses com a troca de bola que faz.

E os adeptos austríacos vão cantando, a cada passe realizado: «Olé! Olé! Olé!»

Ronaldo Koeman não está satisfeito com o desempenho da equipa até ao momento.

(IMAGO)

A Áustria não baixa as linha e continua a ganhar bolas no meio-campo adversário.

Patrick Wimmer, suplente utilizado no dois primeiros jogos do Europeu, está a justificar a titularidade na Áustria. Partindo do flanco esquerdo, movimenta-se muito bem e cria espaços para os colegas aproveitarem.

Bom contra-ataque dos Países Baixos, com Reijnders a conduzir a bola, a soltar em Gakpo e este devolvê-la para o jogador do Milan, que falha o remate no coração da área.

Foi o melhor momento da equipa até ao momento.

Os Países Baixos ainda não entraram em campo. Não conseguem segurar a bola e encolhem-se perante o excelente princípio de jogo da Áustria.

Este foi também o sétimo autogolo do Campeonato da Europa até ao momento.

E com a conjugação atual de resultados no Grupo D, a Áustria está no 1.º lugar!

Rangnick montou bem a equipa, os jogadores sabem o que têm de fazer e circulam muito bem a bola, procurando avançar no terreno em campo com combinações rápidas.

Os neerlandeses só veem joogar

A Áustria já cria perigo!

Alexander Prass avançou com pouca oposição no flanco esquerdo e fez um cruzamento venenoso, mas que não encontrou o desvio necessário.

Os austríacos começam por cima.

Tudo a postos para o início da partida, que é arbitrada pelo eslovaco Ivan Kruzilac.

De recordar que o 2.º classificado deste Grupo D, nos oitavos de final, irá para o mesmo lado da chave onde já se encontram Alemanha, Espanha e Portugal.

Vão-se agora ouvir os hinos das seleções.

Começa-se pelo hino austríaco: A Terra das Montanhas, cuja melodia é atribuída a Wolfgang Amadeus Mozart.

Segue-se o hino neerlandês: Wilhelmus, que, segundo o Guinness World Records, tem a música mais antiga de todos os hinos nacionais do mundo. Composta no século XVI, foi usada de forma não oficial como hino dos neerlandeses desde o século XVII, antes de ser adotado de forma oficial em 1932.

Os jogadores já estão alinhados no túnel de acesso ao relvado do Estádio Olímpico de Berlim.

Do lado dos austríacos, tenta-se chamar pelo poder divino.

(IMAGO)

Está um adepto especial no Estádio Olímpico de Berlim: Clarence Seedorf, 87 vezes internacional neerlandês.

(IMAGO)

Ralf Rangnick, falando com a UEFA, destacou que os neerlandeses «adoram ter a posse de bola, encontrar soluções com a bola, ser criativos, ser flexíveis» e ditou aquelas que serão as tarefas dos austríacos: «Conseguir jogar ao mais alto nível possível contra a bola, ganhando bolas no seu meio-campo, ganhando a maioria das segundas bolas.»

(IMAGO)

Ronald Koeman falou com a UEFA antes do início do jogo: «A Áustria joga de forma diferente da França e preparámos isso, no vídeo e no treino. Vai ser um jogo repleto de intensidade, a Áustria pressiona mais do que a França e teremos decidir entre aplicar o nosso jogo ou eventualmente apostarmos num jogo mais direto.»

(IMAGO)

Neste Euro 2024, Koeman pode tornar-se na segunda pessoa de sempre a ganhar um Campeonato da Europa como jogador e como treinador. A única pessoa que alcançou este feito foi o germânico Berti Vogts.

Na verdade, muitos austríacos já preenchem uma parte considerável da bancada.

Milhares de austríacos também já se deslocam ao estádio da capital alemã.

(IMAGO)

É esperada uma autênctica invasão laranja ao Estádio Olímpico de Berlim.

Esta partida decorrerá no Estádio Olímpico de Berlim, palco da final do Euro 2024.

(IMAGO)

Já os Países Baixos, com uma frente de ataque toda composta por ex-jogadores do PSV - Malen, Depay e Gakpo - terão de escolher o ritmo de jogo que querem implementar.

Contra a Polónia, foram rápidos e perigosos e a vitória por 2-1 foi escassa para a produção ofensiva que tiveram. Frente à França, jogaram a um ritmo mais baixo e menos arriscado, algo que até surpreendeu Didier Deschamps.

Resta saber que plano Ronaldo Koeman terá em mente.

Ralf Rangnick opera quatro alterações em relação á vitória sobre a Polónia (3-1). Prass, Schmid, Wimmer e Wober substituem Baumgartner (o melhor jogador desse encontro para A BOLA), Laimer, Mwene e o lesionado Trauner.

Mas a filosofia de jogo será a mesma: intensidade, pressão ao adversário sobretudo após a perda de bola e atacar de forma incisiva. O problema deste estilo é que não pode ser mantido durante 90 minutos, portanto será interessante ver como é que a equipa fará essa gestão.

Leia aqui a antevisão da partida:

Olhando para as contas que envolvem este entusiasmante encontro, apenas um ponto separa estas duas equipas. Os Países Baixos só dependem de si para ficarem no 1.º lugar, mas se a equipa e a França ganharem, os neerlandeses têm de um fazer por uma margem de golos maior.

Já a Áustria também pode terminar em 1.º: tem de ganhar hoje e esperar que os franceses não façam o mesmo.

JÁ TEMOS ONZES INICIAIS!

Países Baixos: Verbruggen; Geertruida, De Vrij, Van Dijk, Aké; Reijnders, Schouten, Veerman; Malen, Depay, Gakpo.

Áustria: Pentz; Posch, Wober, Lienhart, Prass; Deiwald, Grillitsch; Wimmer, Sabitzer, Schmid; Arnautovic.

Boa tarde! Pode acompanhar aqui tudo o que vai acontecer no encontro entre Países Baixos e Áustria, um jogo onde, acima de tudo, as equipas têm de lutar pela vitória.