Reduzir os quadros do clube e canalizar investimento para um plantel com mais qualidade tem sido uma das diretrizes da estrutura do futebol encarnado, liderada por Rui Costa, o presidente do Benfica. Nesse sentido, de acordo com o Relatório e Contas de 2022/2023, 18 jogadores rescindiram contrato. Entre eles, André Almeida, Pizzi, Taarabt, Vertonghen e Yony González saíram com acordos de rescisão; Diogo Gonçalves (Copenhaga), Gérman Conti (Lokomotiv), Ferro (Hajduk Split) Gil Dias (na altura saiu para o Estugarda), Helton Leite (Antalyaspor), John Brooks (Hoffenheim) ou Tomás Tavares (Spartak Moscovo) foram transferidos em definitivo e renderam um valor total de €5,9 milhões, com verbas ainda possíveis mediantes objetivos. Destas transferências em definitivo, segundo o documento da SAD, os encarnados ainda detêm parte dos direitos financeiros de Conti (40 por cento), Helton Leite (50 por cento, Ferro (20 por cento), Gil Dias (20 por cento) e Tomás Tavares (30 por cento) e de Diogo Gonçalves (15 por cento, mas de uma futura mais-valia)